Prática ortomolecular pode contribuir para o tratamento da doença sem prejudicar a saúde e fertilidade da mulher
Os cistos nos ovários é uma doença que acomete de 20 a 30% das mulheres, mas ainda causa muitas dúvidas. A principal delas é em relação ao tratamento, pois, o método atualmente indicado pela medicina convencional, pode ser prejudicial à saúde da mulher.
Existem alguns tipos de cistos ovarianos. Os funcionais normalmente não causam grandes problemas e podem desaparecer até mesmo sem tratamento. Mas, existem outros tipos mais perigosos como o cisto dermóide e o endometrioma.
Para esses casos, muitos médicos recomendam o uso de pílulas anticoncepcionais que prometem eliminar os cistos ovarianos, porém, o remédio pode provocar uma série de complicações como osteoporose, trombose e outras doenças, além de poder levar até a infertilidade.
Tratamentos
Nesse contexto, há uma busca constante por tratamentos alternativos e a prática ortomolecular tem se destacado com excelentes resultados. O tratamento ortomolecular busca corrigir maus hábitos, limpar o corpo dos excessos contidos nele, além de adicionar vitaminas, minerais e hormônios quando necessário.
O que é o cisto no ovário?
Também conhecido como cisto ovariano, é uma bolsa cheia de líquido que se forma dentro ou ao redor do ovário, podendo provocar dor na região pélvica, atraso na menstruação ou dificuldade para engravidar, por exemplo.